terça-feira, 2 de setembro de 2008

CHAPA QUENTE no Vietnã

Quase todos os soldados norte-americanos no vietnã carregavam um isqueiro ZIPPO. As mensagens gravadas naqueles pedacinhos de metal contam milhares de histórias sobre amor, ódio, sexo, código de honra e muito mais.

Em 1965, o jornalista Morley Safer e sua equipe de TV acompanharam uma divisão de marines norte-americanos em uma missão de busca e destruição em Cam Ne, no Vietnã. Quando os soldados chegaram ao vilarejo, ordenaram que os civis evacuassem suas casas e atearam fogo aos telhados de sapê com seus isqueiros ZIPPO. Documentada, a cena logo foi ao ar nos Estados Unidos epla rede CBS, ajudando a pintar um retrato devastador da guerra. Pela primeira vez, desde a Segunda Guerra Mundial, os rapazes em uniformes camuflados tinham sido retratados como assassinos, em vez de libertadores. O presidente Lyndon Johnson reagiu furiosamente à reportagem, acusando Safer de ter “cagado na bandeira americana”. O episódio está relatado no livro Vietnam Zippos, de Sherry Buchanan e Bradford Edwards. “A nossa percepção da guerra - e do Zippo - jamais seria a mesma”, diz Buchanan.

Mas o Zippo foi muito mais do que um instrumento de morte e destruição. Para os soldados americanos que portavam um exemplar, eles também foram uma forma vital de protesto social, um veículo de manifestação contracultural e, em alguns casos, de contestação da guerra.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Para assistir antes de MORRER


Aqui você já encontrou “O Procurado”

Semana passada, postamos o trailer deste filmaço, que agora já está disponível aqui no melhor blog da rede. Divirta-se. Eu não assisti. Mas minha filha assistiu e falou que é muito bom!
Devido às restrições impostas pelo HD virtual, ele está dividido em partes, que se seguem:
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Para ouvir antes de MORRER


The Good, The Bad & The Queen

Alguém precisa ter uma conversinha com Damon Albarn. A voz do Blur - e o mal-encarado altergado 2D do Gorillaz - criou a mais brilhante trilha sonora da vida londrina em 2007 com sua outra nova banda de integrantes não muito “joviais” (Paul Siminon, baixista do Clash, Simon Tong, do Verve, e o baterista do Afrobeat, Tony Allen) e não abriu um sorriso. Ainda assim, mais uma vez Damon tem nossa total simpatia. Os tempos estão mudando novamente. As garotas e rapazes (da música “Girl & Boys”) que se divertiam em Parklife, do Blur, são hoje “pessoas confusas” trabalhando duro nesta “pequena ilha hostil” (“Three Changes”). Sinimon e Tong carregam nas guitarras estilo “spagghetti-western” e o sussurro pessimista de Damon expressa o tédio de seus “lares solitários” e de uma existência estéril (“Green Fields”).

O gênio de aluguel Danger Mouse ajuda a construir esse mundo de claustrofobia vertiginosa com sua produção sofisticada, criando um carrossel de melancolia no encerramento do álbum, cujo turbilhão de som em tom premente deixa os ouvidos sedentos por mais.

Essa urgência é refletida na capa (clique aqui ou na imagem para baixar o disco), onde uma multidão parece estar incerta entre ficar perplexa diante da cidade em chamas ou fugir - acompanhar as mudanças ou fugir delas (“Northern Whale”) -, e assegura que este álbum, de sonoridade por vezes estranha, permanece humano acima de tudo. Enfim, mesmo que as ruas de londres estejam cobertas de jornais grátis e não de ouro, são ainda mais preciosas por terem inspirado uma jóia como essa.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

SÃO PAULO MOTO FESTIVAL


Duas rodas e muitos decibéis

O São Paulo Moto Festival SPMF é muito mais que um encontro de motos, é um Festival como os melhores do mundo.

A Arena no Autódromo de Interlagos terá uma programação de 14 horas diárias, naquele que será o maior evento de motos da América Latina. Uma revoada de carcarás, abutres, arcanjos e guerreiros das estradas do Brasil, Argentina, Chile e outras rotas continentais.

Grandes nomes do rock internacional já confirmaram presença, como Roger Hodgson do Supertramp, Alan Parsons Project Live e OCC Band. A eles se juntarão atrações nacionais como Titãs, Paralamas, Blitz, Mop Top, Brothers of Brazil e Rockfellas, fazendo inesquecíveis as noites de 5, 6 e 7 de setembro. Mas durante o dia a música não pára de rolar no Palco UOL Megastore, com uma seleção das melhores bandas cover do Brasil tocando Led Zeppelin, Pink Floyd, Handrix e outros.

Haverá, lógico, exposição de motos dos melhores designers do planeta, estandes das grandes marcas e toda estrutura de apoio e conforto aos participantes: bares, restaurantes, cafés, lojas temáticas, roupas e serviços específicos para o público feminino.
Para seber mais, acesse: http://www.spmf.com.br/

BALA na Agulha


Se a música digital veio para ficar, vinil ensaia retorno desbancando o CD

Desde o ano passado, a indústria fonográfica mundial assiste a uma movimentação curiosa. Dado por muita gente como morto, o disco em vinil começa a ensaiar uma possível ressurreição.

Em 2007, quase 1 milhão de LPs foram comprados nos Estados Unidos (em 2006, foram 858 mil). O número deve pular para 1,6 milhão até o final do ano. A produção de CD caiu 17,5% durante o mesmo período de 2006-07. Vendas de toca-discos no país pularam de 275 mil em 2006 para meio milhão em 2007.

A desilusão com o som do CD e do mp3 surge como a razão da volta do vinil. Ó som comprimido dos mp3s só exacerbou a tendência de degradação de áudio. O mp3 pega 90% da música e joga fora.

Aqui no Brasil (como sempre), um golpe duro emperrou a produção de vinis. A Polysom, única fábrica de LPs da América do Sul, situada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, cerrou as portas no início do ano, e por enquanto estamos negociando com empresas norte-americanas, fato que representa um acréscimo de 60% no valor final do produto.


Fome de Tudo, último disco da Nação Zumbi, sairá também em LP. O vinil Cê, do Caetano Veloso, lançado pela Universal em 2006, vendeu 400 cópias. O próximo álbum de Lenine, programado para setembro via Universal, sai acompanhado de 500 peças em vinil - provavelmente importadas. Isso (o retorno do vinil) não é apenas para colecionadores e saudosistas. É para quem gosta de música.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Amy “Locona” Whinehouse


CLIQUE NA IMAGEM PARA VER O VÍDEO

Mais um vídeo de Amy Winehouse cheirando cocaína caiu na rede “de novo”. O vídeo teria sido gravado em julho deste ano, quando a cantora inglesa se apresentou como DJ no pub Monarch, em Londres, Inglaterra.
No vídeo, Amy pode ser vista se agachando atrás da cabine de DJ. Neste momento, a estrela aspira a lagarta sobre um estojo de CD.
O vídeo vem a público uma semana depois de surgir a notícia de que Amy tem um temporada agendada em uma clínica de reabilitação na cidade inglesa de Suffolk.

Para assistir antes de MORRER

WOOD & STOCK - Sexo, orégano e Rock'n Roll: imperdível.

Aqui, você sempre vai encontrar para baixar, filmes que eu sugiro a você assistir antes de morrer. Clique na imagem para baixar.

SEÇÃO .................................... Atitude Extrema